Homem paraense ignora ameaça do câncer de próstata por preconceito

Dia 17 de Novembro é o Dia Mundial do Combate ao Câncer de Próstata. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é a segunda causa de óbitos por câncer em homens, sendo superado apenas pelo de pulmão. Para 2005, estimou-se a ocorrência de 46.330 casos novos para este tipo de câncer. A principal recomendação continua sendo a prevenção e a promoção de ações educativas voltadas para a população, principalmente masculina."


Por preconceito ou falta de informação, os homens paraenses ainda demoram a considerar o câncer de próstata um risco real. A média de idade dos pacientes que procuram fazer os exames capazes de detectar o câncer na próstata em fase inicial no Pará é de 52 anos. Muito mais tarde do que o recomendado pelos médicos. A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) define em 45 anos a idade inicial para que homens saudáveis sem casos de câncer na família se submetam aos exames de próstata anualmente. Para quem tem um ou mais casos entre os parentes próximos, recomenda-se exames anuais a partir dos 40 anos.

A média paraense é resultado de uma pesquisa realizada entre pacientes do Hospital Universitário João de Barros Barreto este ano. O estudo, ainda inédito, realizado por estudantes da Universidade Federal do Pará (UFPA), revela as impressões dos paraenses sobre o principal exame para a detecção precoce da doença - o toque retal.

Não se pode prevenir o aparecimento do câncer de próstata, como acontece, por exemplo, nos casos de câncer do cólo do útero em mulheres. O que se faz, explica o urologista, é um rastreamento ano a ano a partir dos exames de toque retal e PSA (o exame de sangue que mede os níveis de uma proteína produzida na próstata e que auxilia na detecção do câncer). 'Os dois não se anulam. São complementares e necessários para detectar precocemente o aparecimento da doença', reforça o urologista. Maurício Massulo faz um alerta sobre a falta de informação entre os paraenses sobre a importância do toque retal para o bom diagnóstico da doença.Dia 17 de Novembro é o Dia Mundial do Combate ao Câncer de Próstata. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é a segunda causa de óbitos por câncer em homens, sendo superado apenas pelo de pulmão. Para 2005, estimou-se a ocorrência de 46.330 casos novos para este tipo de câncer. A principal recomendação continua sendo a prevenção e a promoção de ações educativas voltadas para a população, principalmente masculina."


Por preconceito ou falta de informação, os homens paraenses ainda demoram a considerar o câncer de próstata um risco real. A média de idade dos pacientes que procuram fazer os exames capazes de detectar o câncer na próstata em fase inicial no Pará é de 52 anos. Muito mais tarde do que o recomendado pelos médicos. A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) define em 45 anos a idade inicial para que homens saudáveis sem casos de câncer na família se submetam aos exames de próstata anualmente. Para quem tem um ou mais casos entre os parentes próximos, recomenda-se exames anuais a partir dos 40 anos.

A média paraense é resultado de uma pesquisa realizada entre pacientes do Hospital Universitário João de Barros Barreto este ano. O estudo, ainda inédito, realizado por estudantes da Universidade Federal do Pará (UFPA), revela as impressões dos paraenses sobre o principal exame para a detecção precoce da doença - o toque retal.

Não se pode prevenir o aparecimento do câncer de próstata, como acontece, por exemplo, nos casos de câncer do cólo do útero em mulheres. O que se faz, explica o urologista, é um rastreamento ano a ano a partir dos exames de toque retal e PSA (o exame de sangue que mede os níveis de uma proteína produzida na próstata e que auxilia na detecção do câncer). 'Os dois não se anulam. São complementares e necessários para detectar precocemente o aparecimento da doença', reforça o urologista. Maurício Massulo faz um alerta sobre a falta de informação entre os paraenses sobre a importância do toque retal para o bom diagnóstico da doença.



Fonte: http://www.orm.com.br